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MINHAS LEMBRANÇAS COM A LEITURA E ESCRITA

08/06/2013 09:03

Minhas grandes lembranças foram na infância, onde até aos 10 anos de idade morava conosco a minha avó Isaura. Neste tempo não tinha acesso a TV e nem rádio, mas Dona Isaura cada dia contava uma história na beira do fogão a lenha, aonde até os vizinhos vinham ouvir. Este ritual foi uma rotina maravilhosa das quais histórias eram de assombração, príncipes e princesas etc. Meus pais por difícil situação que era sempre preocupou a comprar livros quando os mascates passavam por lá, e dentre eles que me recordo muito era sobre mitologia. Ao chegar à escola (1º ano) me deparei com a Dona Vilma, como muitos conhecem foi professora de todos os irmãos, num grupo de oito, onde “caminho suave” não foi tão suave assim. Ensinou muito, mas amedrontou muito também. Na 3ª série, Dona Maria, tão carinhosa que vinha de charrete de Ribeirão até o bairro Matão, nos presenteou com uma bola oficial, onde não via hora de chegar o recreio para brincar, e com isso aprendia com mais facilidade. Na 4ª série, Dona Adelaide com seu fusquinha nos marcou muito pelas histórias e escrita. Agradeço aos meus pais, a Dona Vilma, Dona Adelaide e Dona Maria, pela lição de vida recebida de cada um.

(Elias Rodrigues da Silva)

MINHA EXPERIÊNCIA COM A ESCRITA

08/06/2013 09:00

A minha experiencia com a escrita foi quando entrei na escola no 1° ano, onde eu aprendi a escrita com minha prof° que se chamava Maria Aparecida. E com o passar do tempo fui aprimorando minha escrita e leitura de forma coerente, onde aprendi colocar os meus sentimentos, pensamentos e imaginaçoes em forma de escrita

(Elizabeth A. Silvestrini Faustino)

A leitura de forma lúdica...

06/06/2013 00:20

Fui muito incentivada à leitura pelo meu saudoso pai, que quando era pequena, papi comprava aqueles livros de "histórinhas" que tinham muitas figuras coloridas para que prendesse à atenção e o gosto por ler, e quando lia olhava para elas e ficava imaginando como seria aquela história, e ia explorando os livros. Hoje passo para meus alunos um pouco dessa minha história, pois acho muito importante para a motivação e estímulo, a leitura exercita o entendimento de textos, o desenvolvimento da autonomia dos alunos é favorecido, ajudando-os a "aprender a aprender".

 

Débora C Corrêa de Souza

Meu contato com a leitura e a escrita

05/06/2013 10:57
Quando criança não via a hora de estudar, pois via meus primos indo para a escola, e isto me dava uma "inveja". Minha mãe foi conversar com a diretora da pré-escola (parquinho) para tentar me matricular, pois eu chorava de vontade, e ela conseguiu, comecei mais cedo, com seis anos eu já estava na primeira série; amava ir na escola principalmente porque tinha vários amigos e eu morava no sítio até então, a professora do parquinho sempre contava umas histórinhas com retroprojetor numa sala pequena e escura, mas eu amava escutar, e ficava viajando nos contos.
No primário sempre gostava de ler quando a professora pedia; em casa lia a cartilha para meus pais, porém achava mais emocionante ler para o meu pai. Minha mãe nunca cobrava a leitura , mas a tabuada, ela tomava direto.
No ensino médio achava tão chato ter que ler aquela lista de livros que ia cair no vestibular e ainda por cima ter que fazer um resumo para nota. Hoje entendo que aquela linguagem é diferente, bem mais difícil de compreender; ano passado por exemplo comecei a ler um livro do Pablo Neruda, pois numa roda de amigos surgiu um assunto desse autor que é muito famoso, mas que eu desconhecia, comecei a ler umas cinco vezes e definitivamente desisti, achei a linguagem muito difícil. Porém não desanimei de ler, pois gosto muito de ler,  meus livros de auto ajuda, pois acredito também que a leitura acalma a alimenta a alma.
 
Eliane Palestina makino
 

Eu e a Escrita

04/06/2013 18:18
 

                                                                                Eu e a Escrita

                                                              Claudionor Armando

 
      Comecei  a frequentar à escola em 1967 no Racanello -0urinhos(Ginasio Estadual Adelaide Pedroso Racanello)) , ainda era uma escola de madeira,quando terminou a construção eu esta na 5ª série ginasial, ai fui para a escola nova.
Não recordo dos meus professores, parece que na 3ª série era o seu Aparecido, muito exigente e bravo, no ginasial o que me chamou a atenção para a matemática foi um prof de Jacarezinho: Fernando era imenso e, exigente e bravo, não poderia escutar um barulho e já falava:” mocinho, mocinho, silêncio” e a sala correspondia. Talvez pelo ambiente quieto, tranquilo comecei a gostar dos cálculos.
     O gosto pela leitura veio mas tarde, talvez pelo fato de não ter facilidade ao acesso a ela. O meu cunhado começou a me incentivar ele e  a minha irmã, com jornais , revistas, livros, etc,   Ai fui me acostumando, e comecei a ler, lia muito , trabalhava em São Paulo , muito tempo no transporte e la vai leitura. e acostumei. Hoje não fico sem revistas, jornias, livros, eles fazem parte da minha casa.
      Em relação aos depoimentos dados: (autoridades conhecidas - modulo2 - Melhor gestão- Melhor - Ensino)
Todos são muito interessante, percebemos que independente da função que ocupam todos valorizam a leitura escrita . Em um dos trechos das publicações do Nilson Jose Machado :    A tecnologia é onipresente e a escola tem incorporado cada vez mais seus recursos, mas as competências básicas que nela desenvolvemos ainda podem ser bem representadas pela tríade ler, escrever e contar, devidamente reinterpretada. (291-. Ler, escrever, contar revisitados) , vai bem de encontro com a escola hoje. . Entre outras publicações.

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04/06/2013 14:16

Meu depoimento sobre a leitura e escrita.

(Claudinei Araujo Balbino)

 

O meu primeiro contato com a leitura e escrita foi com 5 para 6 anos que comecei a desenhar as letras de tudo que eu via. Me lembro que minha mãe ficou encantada com uma escrita de um saco de adubo que transcreví em um papel, onde ela tentou matricular eu apenas com 6 anos na escola, mas a legislação não o autorizava. Comecei a ir para a escola aos 7 anos em uma escola rural, onde eu caminhava 2 quilometros na ida e mais 2 na volta. Tive uma professora maravilhosa a dona Vanilda que encentivava e valorisava todos os alunos na escrita e na leitura com a cartilha Caminho Suave. Já na 2º e 4º série tive um broqueio nos estudos pelas professoras que tive. Na 2º a minha professora puxava as minhas orelhas, que parei no hospital, por rasgar a pele e inframar. Na 4º série a minha professora me batia com uma régua grande de madeira com a quina em minha cabeça, levantando galo. Tudo isso pelo motivo de dicção na leitura. Quando era minha vez de ler eu já travava pelos constrangimentos que passei e que me doia muito por dentro. Já no ensino fundamental II, tive professores maravilhosos tanto na matemática a qual me espelhei, como em lingua portuguesa. Me lembro de uma professora de lingua portuguesa , por nome Maria Isabel a qual me incentivou e abriu as portas para a leitura. Pois lia um livro por mês e fazia os resumos e tínhamos os seminários em sala. Lí quase todos os livros da coleção Vaga Lume. Uns dos livros que me marcou muito na época, foi de Graciliano Ramos, Vidas Secas. Hoje gosto de ler e me aperfeiçoar onde já tenho duas pós graduação e vários cursos de formação. " É lendo que nos tornamos leitores e não aprendendo primeiro para poder ler depois: não é legítima instaurar uma defasagem nem no tempo, nem na natureza da atividade entre “aprender a ler” e “ler”... não se ensina a ler com a nossa ajuda... a ajuda lhe vem do confronto com as proporções dos colegas com quem está trabalhando, porém é ela quem desempenha a parte inicial de seu aprendizado" (Jolibert, 1994, p.14).

DEPOIMENTOS SOBRE EXPERIÊNCIAS DE LEITURA

04/06/2013 13:08

    Lembro-me bem de uma professora chamada dona Ziloti, era minha professora de português na quinta e sexta série, ela era brava, nos chamava pelo sobrenome, sabia o sobrenome de cada um de nós. Ela fazia a famosa prova do livro, foi ai que me lembro de ter o primeiro contato com os livros, no meio da prova ela escolhia um aluno, via qual livro ele leu e fazia uma pergunta específica, me lembro com muito carinho dela.

    A leitura nos trás muitas oportunidades de conhecimentos, conhecimentos variados, experiências vividas ou não por outras pessoas, conhecimentos e experiências que nós nos apropriamos, cada um com o seu entendimento, com a sua necessidade, com a sua expectativa. Com a leitura podemos conhecer lugares, pessoas, religiões, culturas, etc.

    Quanto mais lemos, mais queremos ler e conhecer. (Denise Máximo Hernandes)

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03/06/2013 03:01

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